Alguma dúvida sobre algum conceito comuns quando tratamos de iluminação e gostaria de saber mais? Esse compilado é pra você!
A sigla LED significa Diodo Emissor de Luz (Light-Emiting Diode). O LED é um componente eletrônico semicondutor que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz, através da eletroluminescência. É esse processo que confere à iluminação em LED características como o menor consumo de energia.
Mais informações sobre o funcionamento básico dos LEDs você pode encontrar no site:
Ao contrário do que se pensa, Watts não determinam a intensidade da luz de determinado produto, apenas o consumo.
Potência = Consumo Fluxo Luminoso = Luz
Isso quer dizer que a eficiência luminosa do LED pode variar, fazendo com que ao comparamos 2 itens, de gerações diferente ou de marcas diferentes, eles possam ter diferenças no quanto iluminam mesmo que tenham potências iguais, ou até mesmo o LED de potência inferior iluminar mais que o LED de maior potência.
Medida em Kelvins(K), indica a aparência da cor da luz.
A “luz quente” apresenta cor Branca Quente, amarelada e temperatura de cor baixa, até 3000K.
A “luz neutra” apresenta cor Branco Neutro e temperatura em torno de 4000K.
A “luz fria” apresenta cor Branco Frio, quase azulada, com temperatura de cor elevada, 5000K ou mais.
A “luz multitemperatura” ou “turnable white (TW)” são capazes de variar a cor da luz dentro da escala kelvin de temperatura (normalmente entre 2700K e 6500K).
A “luz colorida” ou “luz RGB/RGBW” são capazes de atingir qualquer tom de luz colorida. RGB significa Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul). Alguns modelos (RGBW) ainda apresentam o White (branco), podendo variar tanto os tons de luz coloridas quanto dentro da escala de temperatura em Kelvins.
Você pode ler mais sobre cores de luz e as percepções humanas no site da Stella no link.
A base tem como função a conexão elétrica do produto e sua fixação ao soquete da luminária. Veja abaixo alguns dos modelos mais comuns de soquetes:
Cores influenciam em decisões, estimulam sensações e permeiam o cotidiano das pessoas. Por isso, quando se trata de conceitos de iluminação, o Índice de Reprodução de Cor (IRC) é muito importante.
O IRC indica o grau de fidelidade com que as cores são reproduzidas por uma determinada fonte de luz. Um índice de reprodução 100 (dado à luz solar) apresenta as cores com total fidelidade e precisão.
Quanto maior o valor, maior a eficiência da fonte de luz em reproduzir cores.
UGR significa Unified Glare Rating (Índice de Ofuscamento Unificado). O UGR fornece informações sobre o ofuscamento para uma instalação em ambiente interno.
Neste conceito, ofuscamento é uma combinação de parâmetros, como brilho da luminária, brilho da luz circundante no ambiente, ângulo de visão do observador, altura de instalação e dimensão da área luminosa. Tendo como base uma sala de padrão de referência (norma ABNT 8995-1:2013, item C.2), podemos chegar ao UGR de uma luminária.
A escala UGR é composta pelos valores 13, 16, 19, 22, 25 e 28. Normalmente, o UGR das luminárias LED de iluminação geral fica acima de 22.
Fluxo luminoso (lúmen = lm)
É um dos parâmetros mais importantes para o desenvolvimento de um projeto luminotécnico, pois indica a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa em todas as direções.
Intensidade luminosa (candela = cd)
Refere-se à intensidade da luz projetada em uma determinada direção. Esta medida é importante para luminárias ou lâmpadas com facho de luz do tipo direcional e é diretamente influenciada pelo ângulo de abertura do facho da fonte luminosa. Quando comparadas duas fontes de luz de mesmo fluxo luminoso, quanto menor o ângulo de abertura, maior a intensidade luminosa.
Eficiência luminosa (lumens por watt = lm/W)
A eficiência luminosa é a relação entre a quantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa e a potência consumida por ela, além de ser fundamental na escolha da melhor opção que trará menos consumo de energia elétrica em relação à quantidade de luz em cada ambiente.
Quando falamos de iluminação, dimerizar uma lâmpada é controlar a intensidade da luz sendo emitida por ela. Existem modelos de LED que podem ser dimerizáveis, e pra isso eles precisam de um dimmer que serve para controlar a tensão que está sendo passada para o LED. Fitas de LED, normalmente precisam de um driver/fonte dimerizável (caso seja uma fita de baixa tensão), e o driver/fonte é utilizado entre a fita e o dimmer.
Existem modelos diferentes de fontes (DALI, 0-10V) que precisam de modelos específicos de dimmers (DALI, 0-10V, resistivo), no site se é indicado quando uma fonte é DALI e se o dimmer for DALI ou para lâmpadas resistivas.
Fitas de LED estão cada vez mais sendo procuradas para promover a iluminação de ambientes, seja ela sendo utilizada em uma sanca, em um móvel ou em um perfil.
Capazes de promover uma iluminação indireta ou difusa de forma muito fácil, existem normalmente dois tipos de fitas de LED mais comuns no mercado:
Fitas de Alta Tensão não precisam de drivers para funcionarem, normalmente precisam apenas de um conector apropriado para aquele modelo de fita.
Já as Fitas de Baixa tensão, elas sim que precisam de um driver que vai transformar a tensão pra elas e definir a amperagem/potência.
As fitas de LED, normalmente tem sua potência passada em Watts por metro (‘W/m’), então multiplicando a quantidade de metros utilizados de fita com a potência da fita obtemos a potência mínima necessária para a fonte.
Potência da Fita (W/m) x Quantidade de metros utilizados = Potência mínima do driver/fonte
Lembrando que sempre é importante que a fita e o driver tenham a mesma voltagem (normalmente 12V ou 24V).
Indica a iluminância máxima (dada em lux) para diferentes distâncias do facho de luz, e em alguns casos o também pode mostrar diâmetro do facho.
Texto base para cópia do formato
Ideias:
-Tipos de lâmpadas mais comuns.
-Terminologias e outros nomes em regiões diferentes. (luminárias e lâmpadas)
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